sábado, 29 de setembro de 2012

ATIVIDADE REALIZADA POR UM ALUNO DO 3ºANO , COM CONHECIMENTO PRÉVIO DA MATEMATICA.

AS ATIVIDADES E IMAGEM FORAM PUBLICADAS COM A PERMISSÃO DOS PAIS,QUE ESTEVEM PRESENTES.

ATIVIDADES QUE O PROFESSOR PODE APLICAR EM SALA,PARTINDO DO CONCEITO DO USO DA MATEMÁTICA NO COTIDIANO.

ATIVIDADE COM COLAGEM DE PRODUTOS DE SUPERMERCADO.
Esta atividade foi escolhida e aplicada para um aluno da 3º ano que já possui noções das casas decimais, foi alcançado os objetivos e expectativas desejados.

sábado, 22 de setembro de 2012

A história da Matemática...

Quando enfrentamos situações em que queremos saber( quantos), nossa primeira atitude é contar. Mas s homens que viveram há milhares de anos não conheciam os números nem sabiam contar. Então como surgiram os números? Naquele tempo, o homem, para se alimentar, caçava, pescava, usava paus e pedras. Mas esse modo de vida foi-se modificando a pouco. Encontrar alimento suficiente para todos os membros de um grupo foi se tornando cada vez mais difícil á medida que a população aumentava e a caça ia se tornando mais rara. O homem começou a procurar formas mais segura e mais eficientes de atender ás necessidades. Foi então que ele começou a cultivar plantas e criar animais, surgindo a agricultura e o pastoreio, há cerca de 10.000 anos atrás. Alguns vestígios indicam que os pastores faziam o controle de seu rebanho usando conjuntos de pedras. Ao soltar as ovelhas, o pastor separava uma pedra para cada animal que passava e guardava o monte de pedras. Uma ligação do tipo: para cada ovelha, uma pedra chama-se, em Matemática, correspondência um a um. Fazer correspondência um a um é associar a cada objeto de uma coleção um objeto de outra coleção. Mas provavelmente o homem não usou somente pedras para fazer correspondência um a um. É muito provável que ele tenha utilizado qualquer coisa que estivesse bem á mão e nada estava mais á mão do que seus próprios dedos. Certamente o homem primitivo usava também os dedos para fazer contagens, levantando um dedo para cada objeto. Entretanto, surgiu um novo problema: Como guardar essa informação? Era fácil esquecer quantos dedos haviam sido levantados. Separar pedras já permitia guardar a informação por mais tempo, mas não era muito seguro. Surgiu, portanto, o problema de registrar as quantidades. Nos museus de todo o mundo há inúmeros objetos com marcas, pertencentes a épocas antigas. São pedaços de pau com talhos, pedaços de barro com marcas e cordas com nós. Existem cavernas em cujas paredes podemos ver marcas talhadas ou pintadas. Isso parece indicar que o homem sentiu necessidade de registrar o total de objetos que contava. E como ele usava também a correspondência um a um: uma marca para cada objeto.

A importância do educador no inicio do conceito numérico...

O desenvolvimento da noção de número depende das experiências que são vividas pela criança. Mas o professor deve levar em consideração que nem todas as crianças vivem as mesmas experiências e, ás vezes, encontramos crianças de 5,6 ou mesmo 7 anos que não têm uma noção adequada de número . Há crianças que escrevem os números e os recitam até trinta ou quarenta. Apesar disso, se você pedir que elas tragam cinco lápis, elas não acertam. Isto quer dizer que na verdade essas crianças não entendem os números. É nesse momento que o professor tem um papel importante, argumentando e elaborando, intervenções que possibilite o entendimento da criança. É possível ajudar as crianças a formar a ideia de número, mas não devemos nos iludir: Somente explicações não levam a criança á noção de número. A criança começa a formar a ideia de número a partir de situações que envolvem quantidades. O professor pode aplicar com a turma experiências. Proponha da seguinte maneira: “Você tem quatro lápis na mão e vai distribuí-los a um grupo de cinco alunos”. Você pode perguntar: -Veja quantos lápis tenho. Será que posso dar um lápis para cada aluno? Se os alunos tiverem dificuldades para responder o professor pode criar estratégias para ajudar: Quem fica com este lápis? E quem fica com este outro? Desta forma você leva as crianças a fazerem a distribuição. No final elas percebem que falta um lápis. Nesta situação, as crianças podem comparar quantidades. Compararam a quantidade de lápis com a quantidade de crianças do grupo e podem perceber que há mais crianças do que lápis. Elas conseguem fazer isso sem usar números. A partir de experiências como esta, trabalhando com quantidades, é que as crianças, pensando sobre a situação, vão construindo o conceito de número no processo inicial do desenvolvimento numérico. A ideia de número não se explica. Ela vai se formando, pouco a pouco, dentro de cada criança. Tudo o que dissermos sobre as experiências com quantidades pode ser feito todo dia, um pouquinho por dia. Se perceber que os alunos resolvem facilmente os problemas propostos, esse período inicial pode ser curto. Caso contrário é necessário que o professor proponha um maior número de experiências que envolvam noções de quantidades.

sábado, 8 de setembro de 2012

Atividades de Matemáticas

ATIVIDADE DE MATEMATICA Caro amigo(a) da Educação você pode usar como exemplo de atividades esses esboços . para trabalhar com os seus alunos do 1º ano , na disciplina Matemática , vai facilitar muito o conceito dos número a partir dessas atividades .

sábado, 1 de setembro de 2012

FASES DO DESENHO INFANTIL

Garatuja desordenada: •Primeiro contato das crianças com o lápis e o papel; •Desenha pelo prazer do movimento; •Aparece com o traço livre, pois não há controle dos movimentos; •Variam as formas de segurar os lápis; •A Criança não faz relação do olho com a mão; •Não há representação do desenho.
Garatuja ordenada (longitudinal) >Coordena sua atividade visual e motora (explora o sentido longitudinal do papel); >Ainda não há intenção representativa; >Os traços são mais fortes; >Relação espacial delimitada; >
Apropriação dos instrumentos que usa ( papel. giz de cera, etc) Garatuja ordenada (circular)
https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTbrrVB2rdOKq8teLKbOMbfnGnIdVFSI0SZAmYn64ZC203rVuciEw Garatuja nominada (mescla) •Pode ocorrer uma mistura de uma etapa com outra ou todas ao mesmo tempo; •Saída do pensamento motor para o pensamento representativo; •A linguagem motora esta ligada a linguagem oral; •A criança conta a historia do desenho através de frases.
Pré esquema ( 1º fase) •Confundido com a garatuja circular; •A ocupação do espaço não obedece nenhuma regra(sem linha de base , solto); •Cor ainda arbitrária( uma só cor); •Desenha o que sabe do objeto, mas não o que vê; •Lembra formas geométricas.
Pré esquema ( 2º fase) •Perde-se a relação com os movimentos corporais: ( o olho que no começo segue a mão, passa a guiá-la) •Inicio de uma preocupação com a ocupação do espaço( ainda sem linha de base); ainda cor arbitraria( preocupação com a diversidade); •Forma mais estruturada; •Procura símbolos que represente o ambiente.
Pré esquema ( 3º fase) •Começa a estruturar seu desenho com a linguagem ( bonecos, flores, girinos, sol, etc); •Encontra-se no período pré operatório (4 a 6/7 anos); •Os símbolos estão relacionados com a criança que é o centro do universo; •Preocupação com alinha de base.
Esquema •Preocupação em organizar as formas no espaço relacionando-as; •As formas começam a se organizar a linha; •Usa o limite da folha como limite de base; •A forma desce ,cresce e o desafio é preenche-lo; •Preocupação com a linha de base nos desenhos ( a linha de base parece ser uma indicação de que a criança se apercebeu das relações existentes entre ela própria e seu meio (Lowenfeld); •Representação do espaço e tempo ( encontramos episódios diferentes representados por imagens não semelhantes em uma única sequencia de desenho); •Faz do desenho do tipo RX ou transparentes; •Preocupação em começar seu desenho pelo chão delimitando também o céu, a forma cresce e é totalmente preenchida. •Desenha com um misto de plano e elevação; •As duas linhas céu e base não se relacionam diretamente; •Representação da casa com um plano lateral e outro frontal, em alinhamentos diferentes e conjugados; •Como num jogo de equilíbrio, as formas e todas as espécies de sinais são trabalhadas.
Início do Realismo •A criança chega ao inicio do realismo quando ultrapassa a frustração do enfrentamento com o real; •A forma e o fundo são conquistados, havendo um apuramento da decoração com riquezas de detalhes; •Aparece embrionariamente perspectivas no desenho; •Acentua-se a necessidade do trabalho em grupo e da diversificação de técnicas.

Comece bem o dia.

O humor da criança ao acordar mostra como ela se comportará durante o resto do dia . Por isso , as manhas devem ser as mais calmas possível.Isso pode parecer difícil , principalmente se o papai e a mamãe trabalham.Mas levantar 20 minutinhos mais cedo é um esforço que vale a pena . Dá tempo de vocês se aconchegarem no sofá , baterem um papo e até brincarem com os bichinhos de pelúcia. Um começo de dia relaxante, além de um momento especial, deixa todo mundo de bom humor para encarar o dia .